Reviravolta no caso da morte do assessor de Leonardo aponta crime e deixa público chocado
- 13/04/2021
Investigações decretam que a arma que matou Passim era do próprio assessor de Leonardo e não tinha registro, apontando ilegalidade
A morte trágica de Passim, assessor e amigo íntimo do cantor Leonardo, deixou o cantor sertanejo muito abalado e os fãs da música sertaneja desolados. Agora, quase um mês do acontecido, uma reviravolta no caso apontada pela investigação revelou detalhes da arma e deixou o público chocado.
De acordo com informações divulgadas pelo site G1, que ouviu o delegado Gilvan Borges de Oliveira, responsável pelo caso, a arma que matou Passim era do próprio e não tinha registro, o que é crime inafiançável perante a legislação brasileira e prevê pena de dois a seis anos de prisão:
“A arma não é registrada, ou seja, não está no nome de ninguém. A arma era dele, mas não estava registrada. Ele não tinha uma função específica para usar arma, era para defesa pessoal”, declarou Gilvan.
A causa da morte certamente seria um tiro acidental, disparado pelo próprio Passim, mas as investigações aguardam o laudo definitivo da Polícia Técnico-Científica, que analisa os fatos e irá fazer a perícia detalhada da arma, a fim de descobrir o que levou o disparo da arma: “Foi um tiro acidental e aguardamos o laudo para confirmar”, decreta.
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